Rainha Vitória

A rainha Vitória foi uma das monarcas mais importantes da história. Seu reinado, conhecido como Era Vitoriana, durou 63 anos.

A rainha Vitória é considerada uma das principais monarcas de toda a história inglesa, reinando por mais de 60 anos e sendo uma das figuras mais conhecidas mundialmente no século XIX. Seu reinado deu nome a um período histórico, a Era Vitoriana, marcada pelo imperialismo inglês, pela Bela Época, e pelo grande desenvolvimento tecnológico, econômico e científico para a Inglaterra.

Gerada para ser uma rainha, Vitória perdeu o pai ainda bebê e recebeu uma educação extremamente rígida, sendo controlada pela mãe. Tornou-se rainha muito jovem, casou-se com um príncipe alemão e se afastou temporariamente da vida pública após o falecimento dele.

Quando assumiu o trono, a monarquia era uma instituição questionada na Inglaterra. Quando deixou o trono, a monarquia constitucional estava consolidada no Reino Unido após um longo processo iniciado no século XIII.

Leia também: Elizabeth II e o reinado mais longo da monarquia britânica

Resumo sobre a rainha Vitória

  • A rainha Vitória nasceu em 1819 e era filha do quarto filho do rei George III, Eduardo de Kent.
  • Ela assumiu o poder com a morte do seu tio, o rei Guilherme IV, e foi sucedida pelo seu filho, Eduardo VII.
  • Escreveu mais de uma centena de diários durante o período em que foi rainha.
  • Durante o seu reinado, foi favorável à ampliação dos grupos masculinos que poderiam votar, entre eles os trabalhadores, mas foi contrária ao voto feminino.
  • Casou-se em 1840 com o príncipe Alberto, o casal real teve nove filhos.
  • Alberto faleceu em 1861, deixando-a em luto pelo resto da vida.
  • Ela faleceu em 1903, sendo sucedida por Eduardo VII.

Contexto histórico do reinado da rainha Vitória

No século XVII, a Inglaterra ou por dois importantes eventos: a Guerra Civil Inglesa e a Revolução Gloriosa. A primeira terminou com a prisão, o julgamento e a execução do rei Carlos I. O estopim da guerra civil ocorreu quando o rei invadiu a Câmara dos Comuns com tropas para prender alguns parlamentares, uma afronta ao poder do Parlamento.

A Revolução Gloriosa, ocorrida em 1688, foi um movimento que alçou ao poder Guilherme, o príncipe de Orange, que assumiu o trono e assinou a Declaração de Direitos. Na prática a Revolução Gloriosa transformou o Reino Unido em uma monarquia constitucional, em que o Parlamento, controlado pela burguesia, ou a ter bastante poder.

Esse processo de perda do poder real continuou, com avanços e recuos em direção à soberania do Parlamento. Quando a rainha Vitória assumiu o trono, parte da população defendia o fim da monarquia e o estabelecimento de uma república.

O Reino Unido era um império em expansão quando ela foi coroada. A hegemonia inglesa no mundo havia se iniciado em 1588, quando a marinha inglesa da rainha Elizabeth I derrotou a “invencível armada”, modo pelo qual a marinha espanhola era chamada.

A partir desse momento, a Inglaterra ou a ter a marinha mais poderosa do mundo, conquistando diversas regiões em todos os continentes. O poder marítimo inglês continuou a aumentar nos próximos séculos, assim como os territórios conquistados. No século XVIII, iniciou-se na Inglaterra a Revolução Industrial, que transformou o país na maior potência econômica mundial.

No período do reinado da rainha Vitória, a Inglaterra ou pela segunda fase da Revolução Industrial, quando diversos inventos modificaram o mundo, como o motor a combustão interna, o gerador elétrico, o motor elétrico, o telégrafo, o telefone, entre diversos outros.

A rápida industrialização levou à necessidade de fontes de matéria-prima, de fontes de energia e de mercado consumidor. Essas necessidades levaram ao imperialismo inglês. Com o desenvolvimento industrial, houve grande êxodo rural na Inglaterra, o que provocou um processo de urbanização desorganizado, e milhões de pessoas aram a viver em cortiços e outros locais com alta densidade demográfica.

A superpopulação e a falta de tratamento de água e de esgoto provocaram diversas epidemias em Londres e em outras cidades inglesas no período vitoriano. Foi nesse contexto de Império Britânico, de Revolução Industrial, de urbanização e de grandes problemas sociais e ambientais que Vitória se tornou rainha.

Veja também: Como funciona a linha de sucessão do trono britânico

Biografia da rainha Vitória

→ Nascimento da rainha Vitória

Vitória nasceu de uma verdadeira corrida para geração de um herdeiro ao trono depois que a única neta do príncipe regente, Carlota de Gales, faleceu poucos dias após um parto em que a criança, que seria a herdeira do trono um dia, não sobreviveu. O rei George III tinha 12 filhos, mas nenhum deles tinha filhos legítimos que poderiam herdar o trono, isso fez com que príncipes e princesas iniciassem a corrida para gerar um herdeiro.

Nasceu como Alexandrina Vitória, em 24 de maio de 1819, no Palácio de Kensington. Ela era filha do príncipe Eduardo, duque de Kent, o quarto filho do rei George III, e de Vitória de Saxe-Coburgo Saalfeld, uma princesa alemã, viúva e mãe de dois filhos. O casamento entre os dois foi realizado às pressas após a morte de Carlota de Gales. Ela recebeu o nome Alexandrina em homenagem ao czar Alexandre I, da Rússia, e o nome Vitória em homenagem a sua mãe.

Estátua da rainha Vitória no Palácio de Kensington, local do seu nascimento.

Em 23 de janeiro de 1820, o pai de Vitória faleceu de pneumonia. Seis dias depois, seu avô, o rei George III, também faleceu, e a futura rainha tinha menos de um ano. Vitória foi criada por sua mãe, que controlava completamente o cotidiano da filha, escolhendo seus professores, serviçais e até mesmo as crianças com as quais ela podia interagir.

→ Casamento da rainha Vitória

Em 10 de fevereiro de 1840, Vitória se casou com seu primo de primeiro grau, Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, príncipe alemão. Vitória registrou quase tudo o que fez e pensou durante a vida adulta em diários, em um deles ela registrou a boa impressão que teve ao conhecer Alberto, anos antes do seu casamento.

O casamento ocorreu na Capela Real do Palácio de São Tiago e a cerimônia foi conduzida pelo arcebispo de Canterbury. Para realizar a pintura oficial da cerimônia, foi escolhido o pintor George Hayter, o mesmo que havia pintado a cerimônia de coroação de Vitória.

Pintura oficial do casamento da rainha Vitória com o príncipe Alberto em 1840.

Alberto teve grande influência sobre Vitória e, com o ar do tempo, ou a realizar reuniões com o primeiro-ministro e a receber comunicados confidenciais, funções do monarca. A rainha, aos poucos, se afastou das atribuições reais, e muitos contemporâneos afirmaram que quem governava o Reino Unido, de fato, era Alberto. Alguns historiadores chamam esse período da Era Vitoriana de albertino.

Pelos diários da rainha, podemos inferir que ela era apaixonada por Alberto e que era correspondida. A família real ou a ser um modelo de comportamento moral para o povo britânico e para todo o império.

→ Filhos da rainha Vitória

A rainha Vitória teve nove filhos com Alberto, muitos deles geraram monarcas que governaram diversos países da Europa, por isso a ela tem o apelido de “avó da Europa”. Apesar do número elevado de filhos, a rainha sofreu em quase todos os períodos gestacionais e com depressão pós-parto. Em seus diários, ela se queixou da maternidade, mas a via como uma função real.

Rainha Vitória, príncipe Alberto e seus nove filhos. O menino maior, ao lado de Alberto, é Eduardo VII, sucessor da rainha.
  • Princesa real Vitória: foi a primeira filha do casal real, nascida em 21 de novembro de 1840. Em 1858, ela se casou com o príncipe Frederico Guilherme da Prússia, que se tornou imperador alemão em 1888. Faleceu em 1901, aos 61 anos.
  • Eduardo VII: nasceu em 9 de novembro de 1841. Herdou o trono da mãe em 1901, governou o Reino Unido por nove anos, faleceu em 1910.
  • Princesa Alice: nasceu em 25 de abril de 1843. Ficou conhecida pela filantropia, ajudando soldados na Guerra Franco-Prussiana e em outros conflitos. Faleceu em 1878.
  • Príncipe Alfredo: nasceu em 6 de agosto de 1844 e foi membro da marinha real. Casou-se com Maria Alexandrovna, filha do czar Alexandre II.
  • Princesa Helena: nasceu em 25 de maio de 1846. Também atuou com filantropia, sendo uma das fundadoras da Cruz Vermelha Britânica. Casou-se com um príncipe alemão e faleceu em 1923.
  • Princesa Luísa: nasceu em 18 de março de 1848. Foi grande defensora das artes, do ensino superior e é considerada uma das primeiras feministas. Foi casada com o duque John Campbell, governador-geral do Canadá de 1878 até 1883.
  • Príncipe Arthur: nasceu em 1º de maio de 1850. Serviu ao exército britânico por 40 anos e se voluntariou na Segunda Guerra Mundial. Faleceu em 1942.
  • Príncipe Leopoldo: nasceu em 7 de abril de 1853. Sofreu com hemofilia, doença comum entre os monarcas europeus. Também teve diversos ataques de epilepsia. Foi casado com Helena de Waldeck, uma nobre britânica. Faleceu em 1884.
  • Princesa Beatriz: nasceu em 14 de abril de 1847. Viveu a maior parte da vida perto da mãe e, após sua morte, ou a trabalhar com a divulgação dos diários da rainha. Faleceu em 1944, sendo a última filha da rainha a falecer.

→ Outros descendentes da rainha Vitória

São atualmente monarcas descendentes da rainha Vitória:

→ Viuvez da rainha Vitória

Em dezembro de 1861, o príncipe Alberto foi diagnosticado com febre tifoide e faleceu em 14 de dezembro de 1861, no Palácio de Windsor.

A rainha se abalou profundamente com a morte do marido, entrando em luto e ando a usar roupas pretas até o fim dos seus dias, em 1901. Por anos após a morte de Alberto, ela viveu reclusa em seu palácio, fazendo poucas aparições públicas, como a abertura da sessão do Parlamento em 1866.

No período de isolamento, ela ou a ser chamada de “viúva de Windsor” e só retomou totalmente as obrigações monárquicas na década de 1870, quando viu a monarquia ameaçada.

→ Morte da rainha Vitória

Em 1883, já sexagenária, a rainha caiu da escada no Palácio de Windsor e sofreu diversos ferimentos, jamais se recuperando do acidente. Ela sofria com reumatismo e, na década de 1890, ou a ter seus movimentos limitados. Faleceu em 22 de janeiro de 1901, aos 81 anos, de aneurisma cerebral.

Antes de falecer, a rainha redigiu diversas instruções para o seu funeral, que teve o branco como cor predominante, mesma cor do traje com o qual ela foi sepultada em Windsor, ao lado de Alberto. Seu caixão foi carregado por diversas pessoas, entre elas o novo rei inglês, Eduardo VII, e o kaiser alemão, Guilherme II, neto de Vitória.

Como foi o reinado da rainha Vitória

Vitória se tornou rainha com apenas 18 anos de idade, e, nos primeiros anos, ela foi fortemente influenciada pelo lorde Melbourne, primeiro-ministro do Reino Unido. A partir de 1840, quando se casou, foi a vez de o príncipe Alberto ter forte influência sobre ela.

Após a morte do marido, a rainha ou por um momento de distanciamento da vida pública e, a partir da década de 1870, ela retornou com grande autonomia, tornando-se uma das figuras mais conhecidas no mundo no século XIX.

→ Crises no reinado da rainha Vitória

A primeira crise enfrentada pela rainha se iniciou em 1845, quando uma grande fome atingiu a Irlanda. Um micro-organismo chamado Phytophtora infestants contaminou boa parte da produção europeia de batata na década de 1840. A praga causou grande fome na Irlanda, onde parte da população dependia exclusivamente do cultivo da batata. A crise agrícola e a fome atingiram o país por sete anos.

Aproximadamente um milhão de irlandeses perderam a vida pela fome ou em consequência dela,|1| outros tantos milhões migraram para outros países, sobretudo Estados Unidos e Canadá. A rainha foi acusada pelos irlandeses de não se preocupar com a situação, por isso, recebeu deles o apelido de “rainha da fome”.

O fato foi diversas vezes utilizado em propagandas de movimentos separatistas irlandeses. A rainha fez doações para tentar amenizar a crise, inclusive do próprio patrimônio, mas sua popularidade continuou em baixa na região por todo reinado.

Em 1870, uma nova crise se abateu sobre a monarquia inglesa. Na França, a Terceira República foi proclamada, e o movimento republicano ganhou força na Inglaterra. Grandes comícios foram realizados no período e contaram inclusive com alguns membros do Parlamento.

Vale lembrar que a rainha vivia seu luto pelo marido. Após o fortalecimento do movimento republicano, ela voltou à ativa, fazendo diversas aparições públicas, obras de caridade e participando das sessões de abertura do Parlamento.

→ Jubileus da rainha Vitória

Em 1887, ocorreu a celebração do jubileu de ouro da rainha Vitória, marcando seu meio século de reinado. As comemorações contaram com grande participação popular, assim como o jubileu de diamantes, ocorrido em 1897, nos 60 anos de reinado.

Foto oficial da rainha Vitória na celebração do jubileu de diamante. Seu reinado durou 63 anos.

Todos os primeiros-ministros de todas as colônias britânicas participaram das festividades. A rainha voltou a ser popular no Reino Unido e sua imagem ou a estar presente em repartições públicas, lares e diversos outros lugares.

A rainha Vitória governou o Reino Unido por mais de 63 anos, tornando-se a monarca a governar por mais tempo na sua época, só perdendo esse título em 2015, para sua trineta Elizabeth II.

Legado da rainha Vitória

A rainha Vitória foi a soberana que criou a monarquia moderna inglesa. Para muitos historiadores, seu reinado foi responsável pela sobrevivência da monarquia. A partir da década de 1880, ela ou a ser uma monarca com grande popularidade no Reino Unido, sendo construída a imagem de que ela era uma espécie de mãe do povo britânico.

Durante o período vitoriano, diversas reformas política foram realizadas, e elas ampliaram o número de eleitores e reduziram o poder do monarca. Durante seu reinado, o lento processo que transformou a Inglaterra de uma monarquia absolutista para uma monarquia constitucional, iniciado séculos antes, foi concluído.

Durante sua vida, a rainha escreveu mais de 100 diários, e, após sua morte, sua filha Beatriz ou a cuidar deles e a publicá-los. Beatriz transcreveu os textos e destruiu a maior parte dos diários originais, muitos acreditam que ela excluiu das suas publicações parte dos diários que, na sua visão, prejudicaria a memória da mãe.

Importância da rainha Vitória

A rainha Vitória é considerada uma das principais monarcas do Reino Unido nos seus mil anos de existência. O período do seu reinado é considerado a era de ouro do Império Britânico, marcada por grande desenvolvimento econômico, político, tecnológico, científico e em diversos outros campos. Além disso, ela é considerada a monarca que preservou a monarquia quando esta era questionada por parte do povo britânico.

Saiba mais: Parlamentarismo — sistema de governo que nasceu na Inglaterra como resultado da Revolução Inglesa

Rainha Vitória na cultura popular

Foi a rainha Vitória a primeira a tornar o monarca inglês uma espécie de figura pop no mundo. No início do seu reinado, ela se aproveitou da nova tecnologia do período, a fotografia, para popularizar seu rosto. Todos os anos, milhares de fotografias da rainha eram vendidas na Inglaterra e nas suas colônias. Vale lembrar que nessa época cerca de 1/5 do planeta fazia parte do Império Britânico.

Quando faleceu, em 1901, ela era uma das pessoas mais conhecidas no mundo. Após sua morte, ela continuou a ser popular e sua imagem foi utilizada largamente por seu filho, Eduardo VII, e por seus sucessores.

Em 1912, a rainha foi representada pela primeira vez no cinema, no filme mudo chamado The Victoria cross, da Paramount. Em 1937, foi lançado um filme sobre ela chamado Vitória, a Grande, mas sua apresentação no Reino Unido foi proibida pelo primeiro-ministro lord Chamberlain, alegando que a família real não poderia ser representada no cinema. O filme foi lançado nos Estados Unidos e teve grande bilheteria, sendo gravada uma sequência chamada Sessenta anos gloriosos.

Curiosidades sobre a rainha Vitória

  • Quando se tornou monarca, Vitória pediu para ficar sozinha em seu quarto por uma hora. Até os 18 anos, ela sempre esteve acompanhada de um adulto e dormia no mesmo quarto da sua mãe.
  • Vitória sofreu sete atentados contra sua vida durante o seu reinado. A imprensa da época destacava a calma da rainha em todos eles e a coragem dela ao retornar à vida pública.
  • Apesar da sua grandeza histórica, Vitória tinha apenas 1,52 metro de altura.
  • Após sua noite de núpcias, a rainha escreveu em seu diário: “Nunca, nunca ei uma noite assim!! Meu querido, querido, querido Albert... seu amor e carinho excessivos me deram sentimentos de amor e felicidade celestiais que eu nunca senti antes”.
  • Dom Pedro II encontrou a rainha Vitória duas vezes, em 1871. A rainha anotou em seu diário que ele era um “homem muito alto, largo e robusto, muito bonito, mas muito grisalho, embora com apenas 44 anos”.
  • A rainha Vitória e o presidente dos Estados Unidos James Buchanan trocaram mensagens por telégrafo entre o Reino Unido e os Estados Unidos pelo recém-criado cabo oceânico. Essa foi a primeira vez que dois continentes foram conectados por cabos telegráficos.
  • A popularização da montagem da árvore de Natal se deu por causa da rainha Vitória. Todos os anos, fotografias da família real montando a árvore eram divulgadas na mídia, isso fez com que a tradição se popularizasse em todo o mundo. Ela também foi uma das responsáveis por popularizar o vestido de noiva da cor branca.

Nota

|1|UK Parliament. Disponível em: https://www.parliament.uk/about/living-heritage/evolutionofparliament/legislativescrutiny/parliamentandireland/overview/the-great-famine/

Fontes

BAIRD, Julia. Vitória, a rainha: história íntima da mulher que comandou um império. Editora Objetiva, São Paulo, 2018.

GOODWIN, Daisy. Vitória: a jovem rainha. Harper Collins, Rio de Janeiro, 2017.

Rainha Vitória em fotografia de 1882.
Rainha Vitória em fotografia de 1882.
Deseja fazer uma citação?
JUNIOR, Jair Messias Ferreira. "Rainha Vitória"; Brasil Escola. Disponível em: /historia/vitoria.htm. o em 24 de maio de 2025.

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