Aposto e vocativo

Aposto e vocativo são dois termos com funções que os diferenciam. O aposto mantém relação de dependência na estrutura sintática. Já o vocativo é um termo independente.

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Aposto e vocativo são dois termos relacionados a uma oração. O aposto apresenta dependência em relação a um termo da oração. Já o vocativo é um termo independente em relação à oração. O aposto pode ser explicativo, enumerativo, resumidor, comparativo, circunstancial, de especificação, da oração ou distributivo, ao o que o vocativo tem como única função expressar um chamamento ou invocação.

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Leia também: Como identificar o sujeito da oração

Tópicos deste artigo

Resumo sobre aposto e vocativo

  • O aposto é um termo ório da oração e apresenta relação de dependência com outro termo da estrutura sintática.

  • O aposto pode ser explicativo, enumerativo, resumidor, comparativo, circunstancial, de especificação, da oração ou distributivo.

  • O vocativo é um termo independente, pois não exerce função sintática na oração.

  • O vocativo consiste em um chamamento, uma invocação, um apelo, que aparece entre vírgulas ou seguido de vírgula.

Videoaula sobre a diferença entre aposto e vocativo

O que é aposto e vocativo?

  • Aposto

O aposto é um termo ório da oração. Sua função é especificar, explicar, resumir, comentar ou apontar algo relacionado ao substantivo, ao pronome ou à oração.

O aposto, segundo sua função, pode ser:

  • explicativo: João, professor de Matemática, estava animado.

  • enumerativo: Estudou isto: português, espanhol, inglês.

  • resumidor: Irmãos, primos e amigos, todos estavam contra mim.

  • comparativo: O menino, um cão perdido, não sabia onde estava.

  • circunstancial: Em criança, ela tinha sonhos impossíveis.

  • de especificação: Meu cunhado Fausto estava aqui.

  • da oração: Não expressava opiniões, sinal de seu bom senso.

  • distributivo: Pegue dois cadernos: um para mim e outro para você.

Observe que:

  • “professor de Matemática” explica quem é João;

  • “português, espanhol, inglês” enumera o que é “isto”;

  • “todos” resume ou contém em si os elementos “irmãos, primos e amigos”;

  • o menino é comparado a “um cão perdido”;

  • “em criança” indica uma circunstância de tempo;

  • “Fausto” especifica qual é o cunhado;

  • “sinal de seu bom senso” é um comentário relativo à oração “não expressava opiniões”;

  • “um para mim e outro para você” faz referência à distribuição dos cadernos.

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  • Vocativo

O vocativo é um termo independente, pois não exerce função sintática na oração, e consiste em um chamamento, apelo ou invocação:

Ó amor! Vem logo para mim.

Nunca pensei, amigo, que faria isso comigo.

Débora, precisamos conversar.

Diferenças entre aposto e vocativo

APOSTO

VOCATIVO

Mantém relação de dependência com substantivo, pronome ou oração.

Mantém independência em relação à oração, pois não possui função sintática.

Exerce várias funções, ou seja, explicar, esclarecer, especificar, identificar, comentar ou indicar.

Exerce a função de chamar, isto é, invocar ou apelar.

Existem diversos tipos de aposto, segundo suas funções, isto é, explicativo, enumerativo, recapitulativo, comparativo, circunstancial, de especificação, da oração, distributivo.

Não existem classificações para o vocativo, pois ele exerce uma única função.

EXEMPLO

EXEMPLO

Carlos, irmão da minha vizinha, chegou ontem da Europa.

Carlos, como foi morar na Europa?

Como identificar se é aposto ou vocativo?

É fácil identificar o vocativo, já que ele é o nome expresso pelo enunciador para se comunicar com (ou chamar, invocar) seu interlocutor, como, por exemplo:

Xica, vem cá!

Professora! Vem cá.

Você, professora, não corrigiu o exercício.

Além disso, o vocativo vem sempre seguido por vírgula, às vezes por uma exclamação enfática, ou então entre vírgulas, como se vê nos exemplos acima. Observe também que ele é independente do restante da oração, ou seja, ele não mantém uma relação sintática com os outros termos da oração:

Vem cá!

Vem cá.

Você não corrigiu o exercício.

Já o aposto é dependente de algum termo da oração, portanto mantém uma relação sintática com ele:

Xica Manicongo, mulher trans do século XVI, foi homenageada pela escola de samba Paraíso do Tuiuti em 2025.

Observe que o aposto “mulher trans do século XVI” explica quem é Xica Manicongo. Portanto, está relacionado ao termo anterior. Além disso, não é um chamamento ou invocação.

Leia também: Diferença entre sujeito e predicado

Exercícios sobre aposto e vocativo

Questão 1 (Unimontes)

A incapacidade de ser verdadeiro

Carlos Drummond de Andrade

Paulo tinha fama de ser mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez, Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.

Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra aram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:

— Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.

A vírgula foi utilizada para isolar o vocativo, no exemplo

A) “A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte...”

B) “Após o exame, o Dr. Epaminondas...”

C) “Desta vez, Paulo não só ficou sem sobremesa...”

D) “Não há nada a fazer, Dona Coló.”

Resolução:

Alternativa D.

A expressão “Dona Coló” é um vocativo, pois Dona Coló é a interlocutora do Dr. Epaminondas.

Questão 2 (Unimontes)

O milagre do sorinho e outros milagres

A doutora Zilda Arns fez tudo ao contrário de como costumam ser feitos os programas de políticas públicas no Brasil. Não chamou o marqueteiro, como providência inaugural dos trabalhos. Não engendrou uma generosa burocracia, capaz de proporcionar bons e agradáveis empregos. [...].

O índice de mortalidade infantil no Brasil andava pelos 82,8 mortos por 1.000 nascidos vivos, em 1982, quando Zilda foi convocada pelo irmão, o cardeal Paulo Evaristo Arns, então arcebispo de São Paulo, a pôr sua experiência de médica pediatra e sanitarista a serviço de um programa de combate ao problema. Hoje está em 23,3 por 1.000. [...].

[...]

O escritor Saul Bellow conta que, certa vez, eava de bote num rio infestado de jacarés quando começou a ficar apavorado. Não era tanto a morte que o apavorava. Era o necrológio: “Morreu ontem, devorado por jacarés...”. Zilda Arns está condenada ao necrológio: “Morreu de terremoto, no Haiti”. Não é esdrúxulo como ser devorado por um jacaré. Também não é raro como cair no poço do elevador, como a atriz Anecy Rocha, irmã de Glauber, ou ser tragado pela boca do Vesúvio, como o republicano histórico Silva Jardim. Mas é raro para um brasileiro, em cujo território não ocorrem terremotos de proporções mortais, e chocante como são as mortes inesperadas, provocadas por acidentes. Zilda Arns, como Anecy Rocha e Silva Jardim, morreu em circunstâncias do tipo que nunca se esquece. Mas, também, em circunstâncias que lhe coroam a vida. Estava no Haiti para, em contato com religiosos locais, propagar a metodologia da Pastoral da Criança. Morreu em combate.

Roberto Pompeu de Toledo, Veja, 20-1-2010.

Verifica-se uma sequência de apostos na alternativa

A) “...Zilda foi convocada pelo irmão, o cardeal Paulo Evaristo Arns, então arcebispo de São Paulo...”

B) “A doutora Zilda Arns fez tudo ao contrário de como costumam ser feitos os programas de políticas públicas no Brasil.”

C) “O escritor Saul Bellow conta que, certa vez, eava de bote num rio infestado de jacarés quando começou a ficar apavorado.”

D) “Zilda Arns, como Anecy Rocha e Silva Jardim, morreu em circunstâncias do tipo que nunca se esquece.”

Resolução:

Alternativa A.

Em “...Zilda foi convocada pelo irmão, o cardeal Paulo Evaristo Arns, então arcebispo de São Paulo...”, temos a seguinte sequência de apostos explicativos: “o cardeal Paulo Evaristo Arns” e “então arcebispo de São Paulo”.

Fontes:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 39. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.

SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São Paulo: Atual Editora, 2001.

SANTOS, Márcia Angélica dos. Aprenda análise sintática. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 

Esquema ilustrativo explica a diferença entre aposto e vocativo com exemplos.
Aposto e vocativo são termos com funções específicas no enunciado. (Créditos da imagem: Gabriel Franco | Brasil Escola)
Escritor do artigo
Escrito por: Warley Souza Professor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Deseja fazer uma citação?
SOUZA, Warley. "Aposto e vocativo"; Brasil Escola. Disponível em: /gramatica/aposto-vocativo.htm. o em 23 de maio de 2025.
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Videoaulas


Lista de exercícios


Exercício 1

(Unimontes)

A posse das coisas

Danuza Leão

Há muitos anos, vendi o apartamento onde morava para um americano, e como ele não tinha conta em banco, pediu para pagar em dinheiro; dinheiro vivo. Eu até gostei. No fundo, no fundo, muito melhor dinheiro do que cheque.

Depois que se deposita ainda são 48 horas para compensar, sabe-se lá se nesse tempo o comprador não morre e a mulher, com quem ele tem conta conjunta, vai lá e leva tudo. Em dinheiro é melhor.

[...]

No quinto pacotinho, pensei que com eles podia comprar um carro. Mas aí vieram os outros, e me perdi. Me perdi e só via montes de folhas de papel pintado, cortados do mesmo tamanho; muito bonitinhos até, mas apenas um monte de papel. Perdi a noção de que aquilo era dinheiro e comecei a pensar. Então estava trocando meu apartamento com vista para o mar, onde fui tão feliz, por aqueles montinhos de papel? E o tempo que levei escolhendo a cor das paredes, os sonhos que sonhei, os momentos de amizade, amor, felicidade, tristeza, desespero, ódio, esperança, tudo isso acabou, trocado por papel colorido? E o que era o dinheiro, afinal, essa invenção diabólica, razão de brigas, deslealdades, traições, guerras, mortes?

[...]

O dinheiro acabou de ser contado, assinei a escritura, suspirei, esperei pelo recibo do depósito e saí. Já era noite, os ônibus avam lotados; dei graças a Deus por ter dinheiro para tomar um táxi e fui para casa pensando que talvez fosse bem bom viver no meio do mato. Mas para isso seria preciso ter nascido há uns 500 anos.

Folha de São Paulo, 26-9-2010.

As expressões “essa invenção diabólica” e “razão de brigas...” referem-se ao substantivo “dinheiro”, vêm obrigatoriamente entre vírgulas e têm a função sintática de

A) vocativos.

B) apostos.

C) adjuntos adnominais.

D) complementos nominais.

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Exercício 2

(Unimontes)

Aprenda a se concentrar

Edison não conseguia se concentrar de jeito nenhum. Tinha sempre dois ou três empregos e ava o dia indo de um para outro. Adorava trocar mensagens, e se acostumou a escrever recados curtos e constantes, às vezes para mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Apesar de ser um homem mais inteligente do que a média, sofria quando precisava ler um livro inteiro. Para completar, comia rápido, dormia pouco e não conseguia se dedicar ao casamento conturbado, por falta de tempo. Identificou-se? Claro, quem não tem esses problemas? [...].

É verdade que tudo ao nosso redor serve para nos distrair, que as ferramentas criadas para roubar o nosso tempo estão cada vez mais interessantes, e que todos aqueles links na internet são muito mais legais do que o nosso trabalho. Homens do tempo de Edison não tinham um celular que tocava ou recebia e-mails enquanto eles tentavam ler um livro — mas a luta humana pela concentração está longe de ser um problema moderno. Na verdade, é bem mais antigo do que você imagina. O que a neurociência já sabe é que se trata de um processo de escolha do que é importante. Vamos entender na prática.

[...]

Mas o verdadeiro desafio é focar naquilo que não é tão fascinante assim. Você sabe do que estamos falando: certamente já tentou estudar para uma prova ou prestar atenção no seu chefe, mas simplesmente não conseguiu. A culpa para a sua mente avoada está nos nossos ancestrais. Seu cérebro simplesmente não foi moldado pela evolução para ar muito tempo focado no mesmo assunto. Nossos parentes evolutivos — outros mamíferos, aves e répteis — precisavam sempre tomar decisões rápidas, fugir de um predador, caçar, procurar abrigo.

Para nossa sorte, e ao contrário de outros animais, somos capazes de acionar nosso neocórtex — a parte mais evoluída do cérebro — para tomar decisões a longo prazo, como a de estudar para uma prova, por exemplo. Mas, para cumpri-las, precisamos lutar contra a parte mais primitiva que carregamos — nosso cérebro reptiliano.

[...]

BLANCO, Gisela. Aprenda a se concentrar. Revista Superinteressante, São Paulo, p. 48-55, julho de 2012. Texto adaptado.

Em todas as alternativas, obedecendo-se à norma culta, os travessões foram usados, substituindo as vírgulas, para separar um aposto explicativo, EXCETO

A) “Nossos parentes evolutivos — outros mamíferos, aves e répteis — precisavam sempre tomar decisões rápidas...”

B) “Homens do tempo de Edison não tinham um celular que tocava ou recebia e-mails enquanto eles tentavam ler um livro — mas a luta humana pela concentração está longe de ser um problema moderno.”

C) “...somos capazes de acionar nosso neocórtex — a parte mais evoluída do cérebro — para tomar decisões a longo prazo...”

D) “Mas, para cumpri-las, precisamos lutar contra a parte mais primitiva que carregamos — nosso cérebro reptiliano.”

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Exercício 3

(Unimontes)

Viramos escravos da tecnologia?

(Por Caroline Mariano e Nina Neres/ São Paulo; Lucas Rossi/ Estados Unidos)

Nas mudanças comportamentais e sociais que smartphones, softwares, tablets, aplicativos e redes sociais estão provocando, o trabalho tem um papel central. Talvez o escritório seja o lugar em que as marcas da tecnologia sejam as mais profundas — tanto as boas quanto as ruins. Uma pesquisa feita em 2012 pelas consultorias McKinsey e IDC aponta que, nos últimos quatro anos, ferramentas colaborativas aprimoraram a eficiência de processos corporativos. Das mais de 2.000 companhias consultadas pela pesquisa, 74% afirmam que o o ao conhecimento aumentou, 58% declaram ter reduzido custos de comunicação, 40% conseguiram um aumento na satisfação dos funcionários.

Mas a tecnologia criou novos problemas profissionais. Um deles, aparentemente simples de resolver, é a distração. Estamos disponíveis para receber mensagens e estímulos eletrônicos o tempo inteiro. Um estudo da Universidade da Califórnia, campus de Irvine, mostra que profissionais que trabalham em frente de um computador são interrompidos (ou interrompem-se espontaneamente) a cada três minutos. Toda vez que isso ocorre, leva-se até 23 minutos para retomar a tarefa. “Em uma semana, um profissional distraído perdeu muitas horas de trabalho”, diz o psiquiatra Frederico Porto, consultor da LHH/ DBM, empresa de recolocação de executivos, de Belo Horizonte. “Além disso, o desgaste mental de mudar de uma atividade para outra faz a pessoa ficar muito mais cansada”, diz Frederico.

A tecnologia também tem efeitos sérios sobre a ansiedade. De acordo com Kelly McGonigal, PhD em psicologia e professora da escola de negócios da Universidade Stanford, em São Francisco, o sistema de recompensa do cérebro, o mesmo que nos faz ingerir alimentos para não morrer de fome, se adaptou à era digital e hoje é carente também da informação. A consequência é sentir necessidade de consumir notícias como se sente vontade de jantar. Essa avidez por atualização se reflete no trabalho de algumas maneiras. Em primeiro lugar, ela causa um aumento da insegurança: os profissionais sentem-se na obrigação de estar disponíveis 24 horas por dia, já que o trabalho não fica mais ao escritório. Além disso, as pessoas am mais tempo observando os outros nas redes sociais e fazendo comparações. Com isso, elas deixam de se medir com o colega para se comparar, no limite, com todos os usuários do LinkedIn, o que pode ser terrível para a autoestima. O mesmo hábito faz a pessoa conviver com a sensação de ter ficado para trás. A ansiedade digital levou a Associação de Psiquiatria Americana a incluir a partir deste ano a desordem de uso da internet no Manual de Transtornos Mentais, espécie de lista das doenças psiquiátricas existentes. “Trata-se de um vício, na linha das dependências comportamentais, como comprar ou jogar”, diz Cristiano Nabuco, coordenador do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

[...]

Adaptado da revista Você S/A. Março de 2013, p. 29-37.

Nas orações abaixo, de acordo com as características individualizantes, de explicação, de esclarecimento, resumitivas, especificadoras, de referência a um sentido global anterior, etc., alusivas ao aposto, pode-se afirmar que NÃO se constitui como aposto o termo sublinhado na alternativa

A) “Com isso, elas deixam de se medir com o colega para se comparar, no limite, com todos os usuários do LinkedIn, o que pode ser terrível para a autoestima.”

B) “Trata-se de um vício, na linha das dependências comportamentais, como comprar ou jogar [...].”

C) “[...] diz o psiquiatra Frederico Porto, consultor da LHH/ DBM, empresa de recolocação de executivos, de Belo Horizonte.”

D) “Uma pesquisa feita em 2012 pelas consultorias McKinsey e IDC aponta que [...] ferramentas colaborativas aprimoraram a eficiência de processos corporativos.”

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Exercício 4

Assinale a alternativa cujo aposto sublinhado é enumerativo.

A) O medo, grande amigo dos fortes, permite-nos sobreviver.

B) Naquela manhã, encontramos Dilcileia na rua 8 de Maio.

C) Abominava estas coisas: atraso, desorganização e barulho.

D) Dinah, Cleiton e João, todos estavam de azul e branco.

E) Meu irmão, um carro desgovernado, não é confiável.

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