Hamlet é uma peça teatral do dramaturgo inglês William Shakespeare. A obra faz parte do classicismo e apresenta perspectiva humanista. A tragédia conta a história de Hamlet, príncipe da Dinamarca que busca vingar a morte de seu pai, assassinado pelo próprio irmão, o atual rei Cláudio.
Cláudio é casado com a rainha Gertrudes, outrora sua cunhada. Ela é mãe de Hamlet, o qual se ressente do comportamento da mãe, casada apenas um mês após a morte do marido. Em seu plano de vingança, o jovem príncipe finge estar louco com o objetivo de expor o crime do rei e vingar a morte do pai.
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Tópicos deste artigo
- 1 - Resumo sobre Hamlet
- 2 - Análise da obra Hamlet
- 3 - Características da obra Hamlet
- 4 - Contexto histórico da obra Hamlet
- 5 - William Shakespeare, autor de Hamlet
Resumo sobre Hamlet
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Hamlet é uma peça teatral do dramaturgo inglês William Shakespeare.
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Na obra, o príncipe Hamlet encontra o fantasma de seu pai, o falecido rei da Dinamarca.
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O fantasma pede vingança ao revelar que foi assassinado pelo atual rei.
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Rei Cláudio é tio de Hamlet e se casou com a cunhada, a rainha Gertrudes, um mês após a morte do irmão.
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Hamlet planeja vingar a morte do pai e, para isso, ele se finge de louco a fim de expor o crime do rei.
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Ofélia, filha de Polônio, é cortejada por Hamlet e se compadece de sua suposta loucura.
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Em um o de fúria, Hamlet acaba matando Polônio.
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A morte do pai faz Ofélia enlouquecer e cometer suicídio.
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Laertes, filho de Polônio, quer se vingar de Hamlet e aceita participar de um plano do rei.
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Gertrudes morre envenenada ao beber na taça destinada pelo rei a Hamlet.
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Feridos com a ponta envenenada de um florete, morrem Laertes e Hamlet.
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Antes de morrer, Hamlet mata o rei com a arma envenenada e tem sua vingança.
Análise da obra Hamlet
→ Personagens da obra Hamlet
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Bernardo: oficial.
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Cláudio: rei da Dinamarca.
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Cornélio: cortesão.
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Fantasma do pai de Hamlet.
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Fortinbrás: príncipe da Noruega.
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Francisco: um soldado.
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Gertrudes: rainha da Dinamarca e mãe de Hamlet.
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Guildenstern: cortesão.
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Hamlet: príncipe da Dinamarca.
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Horácio: amigo de Hamlet.
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Laertes: filho de Polônio.
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Marcelo: oficial.
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Ofélia: filha de Polônio.
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Osric: cortesão.
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Polônio: lorde.
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Primeiro coveiro.
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Reinaldo: criado de Polônio.
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Rosencrantz: cortesão.
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Segundo coveiro.
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Um capitão.
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Um cavalheiro.
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Um sacerdote.
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Voltimando: cortesão.
→ Tempo da obra Hamlet
Hamlet é uma obra escrita, provavelmente, entre 1599 e 1601. Já o tempo em que transcorre a ação da peça não é especificado.
→ Espaço da obra Hamlet
A ação em Hamlet se a na Dinamarca.
→ Narrador da obra Hamlet
Não há um narrador em Hamlet. Isso porque peças de teatro pertencem ao gênero dramático; portanto, não apresentam narrador. Narrador é um elemento relacionado ao gênero narrativo.
→ Enredo da obra Hamlet
A cena I, do primeiro ato, ocorre no terraço diante do castelo na cidade de Elsinor. Participam da cena os sentinelas Bernardo e Francisco. Entram em cena Horácio, amigo de Hamlet, e o oficial Marcelo. Marcelo viu um fantasma, uma “visão horrenda” naquele lugar e traz Horácio, que não acreditou nele.
Segundo Marcelo, “se a aparição surgir de novo”, Horácio não poderá mais duvidar. Logo o fantasma entra e tem a aparência do falecido rei, pai do príncipe Hamlet. Horácio quer conversar com ele, mas o fantasma não responde. Já a cena II acontece na sala de cerimônias do castelo.
Participam dessa cena o rei Cláudio, a rainha Gertrudes, o príncipe Hamlet, Polônio, Laertes, Voltimando, Cornélio, além de alguns cavalheiros e cortesãos. Cláudio é irmão do falecido rei e, portanto, tio de Hamlet. Após a morte do irmão, casou-se com a cunhada, a rainha Gertrudes.
Laertes, filho de Polônio, pede permissão ao rei para voltar à França, pois retornou à Dinamarca apenas para assistir à coroação do rei. Já Hamlet está sombrio, ainda tocado pela recente morte do pai. O rei morreu há quase dois meses. O jovem príncipe está ressentido porque a mãe se casou com Cláudio apenas um mês após a morte do pai de Hamlet.
Hamlet está sozinho em cena quando Horácio, Marcelo e Bernardo entram. Horácio conta a Hamlet que viu o fantasma do rei. Hamlet decide ficar de guarda à noite na esperança de ver o fantasma. Então tem início a cena III, a qual ocorre em um aposento na casa de Polônio.
Em cena, estão os irmãos Laertes e Ofélia. Ele se despede da irmã, pois está com a bagagem pronta para viajar para a França. Fala com a irmã acerca do possível amor de Hamlet por ela e pede que ela seja prudente em relação a isso. Polônio entra em cena e apressa o filho, além de lhe dar sua bênção.
Após a partida de Laertes, pai e filha falam sobre o possível interesse de Hamlet em Ofélia. Segundo ela, “ultimamente ele tem me dado muitas demonstrações de ternura”. Polônio diz para a filha não acreditar nas promessas de Hamlet e lhe ordena que não fale mais com o príncipe.
Na cena IV, Hamlet, Horácio e Marcelo entram na esplanada. Está muito frio e já soou meia-noite. Logo o fantasma entra e acena para Hamlet, que o segue. Assim, saem de cena o fantasma e Hamlet e, na cena V, que ocorre em outra parte da esplanada, eles entram novamente.
O fantasma quer que Hamlet se vingue por ele. Revela ao filho que foi assassinado por Cláudio. Assim que o fantasma se vai, entram Horácio e Marcelo. E Hamlet lhes diz que “Ninguém deve saber o que foi visto hoje”. Em seguida, tem início o segundo ato. Assim, a cena I acontece em uma sala na casa de Polônio, em Elsinor.
Entram Polônio e Reinaldo. Polônio pede para esse seu criado entregar algumas cartas e dinheiro para alguém. Quando Reinaldo sai, Ofélia entra, assustada, pois o jovem Hamlet apareceu no quarto dela, e ele estava muito estranho. A cena II tem lugar em um aposento no castelo, onde entram o rei, a rainha, Rosencrantz, Guildenstern e alguns cortesãos.
O rei discute com Guildenstern e Rosencrantz sobre “a metamorfose de Hamlet”, pede que se aproximem dele e descubram o que o aflige. Após a saída de Rosencrantz, Guildenstern e os cortesãos, entra Polônio para comunicar ao rei que os embaixadores que estavam na Noruega estão de volta.
Além disso, Polônio afirma que Hamlet está louco. Lê a carta que Hamlet enviou a Ofélia. Segundo Polônio, após ser rejeitado por Ofélia, o príncipe “caiu em melancolia, depois em inapetência; logo na insônia; daí em fraqueza; afinal, em delírio. E, por esse plano inclinado, na loucura em que se agita agora; e que todos deploramos”.
Quando Hamlet se aproxima, o rei e a rainha saem, a pedido de Polônio. Na conversa entre Polônio e Hamlet, o príncipe diz coisas aparentemente incoerentes. Sai Polônio, e entram Rosencrantz e Guildenstern. Depois do diálogo entre eles, entra Polônio novamente e anuncia a Hamlet que os atores chegaram.
Hamlet recebe os atores, e, depois que Polônio sai de cena com eles, ficam apenas Hamlet e o primeiro ator, a quem Hamlet pede para que representem O assassinato de Gonzaga no dia seguinte. Além disso, solicita: “E você poderá, se necessário, decorar uma fala de doze ou dezesseis versos escritos por mim e intercalá-los na peça?”.
A primeira cena, do ato III, tem lugar na sala do castelo, em Elsinor. Entram o rei, a rainha, Polônio, Ofélia, Rosencrantz e Guildenstern. Eles falam sobre a perturbação de Hamlet. Todos saem de cena, com exceção de Ofélia. Além disso, o rei e Polônio se escondem em algum lugar.
Entra Hamlet. Ocorre um diálogo entre Hamlet e Ofélia, a qual se compadece da suposta loucura do príncipe. Após a saída de Hamlet, entram novamente o rei e Polônio, que discutem a possível causa da perturbação mental do rapaz. Na segunda cena, entram Hamlet e dois ou três atores em uma sala no castelo.
O príncipe lhes diz: “Peço uma coisa, falem essas falas como eu as pronunciei, língua ágil, bem claro; se é pra berrar as palavras, como fazem tantos de nossos atores, eu chamo o pregoeiro público pra dizer minhas frases”. Com a saída dos atores, entram Polônio, Rosencrantz e Guildenstern.
Quando estes saem, entra Horácio, que está ciente de que Hamlet está se fingindo de louco. Depois de um diálogo, Hamlet diz a Horácio: “Eles chegam pro espetáculo. Devo fazer o louco. Escolhe um bom lugar”. Então entram o rei, a rainha, Polônio, Ofélia, Rosencrantz, Guildenstern e outros cortesãos, “com a guarda carregando tochas”.
Na peça encenada, entram dois atores, os quais interpretam rei e rainha. Na encenação, a rainha diz que não se casará de novo após a morte do amado rei: “Não, eu não aceito! Um outro amor não cabe no meu peito. É maldição ter novo companheiro; só tem o segundo quem mata o primeiro”.
Na encenação, o assassino “derrama veneno no ouvido do rei”. Diante da cena, o rei Cláudio a mal. Na terceira cena, entram o rei, Rosencrantz e Guildenstern em um aposento no palácio. O rei está preocupado com as atitudes de Hamlet, afirma que “não é seguro pra nós deixar campo livre a esse lunático”.
Pretende enviar Hamlet para a Inglaterra. Polônio informa ao rei que Hamlet vai para o quarto da rainha. Polônio diz que vai se “botar atrás da tapeçaria, para escutar o que aconteça”. Assim, na quarta cena, entram a rainha e Polônio no aposento da rainha. Polônio se esconde, e Hamlet entra.
A rainha o censura, diz que “ofendeste muito teu pai”. Ao que Hamlet responde: “Mãe, a senhora ofendeu muito meu pai”. Ela parece se referir a Cláudio. Hamlet, ao rei morto. Quando a rainha quer sair, o filho não deixa. A rainha se sente ameaçada, pede socorro. Polônio também pede socorro.
Ao ouvir Polônio dizer “Socorro!”, Hamlet puxa o florete e diz: “Que é isso? Um rato? Morto! Aposto um ducado; morto!”. E “dá um lance com o florete através da tapeçaria”. Ao ver Polônio morto, o príncipe diz: “Tu miserável, absurdo, intrometido idiota — adeus! Eu te tomei por um teu maior. Aceita teu destino; ser prestativo demais tem seus perigos!”.
Ele diz duras palavras para a mãe, em censura a seu comportamento imoral por ter se casado com Cláudio. Ela fica apavorada ainda mais quando Hamlet afirma ver o fantasma do pai. Em seguida, a primeira cena do ato IV ocorre na sala do castelo.
Entram o rei, a rainha, Rosencrantz e Guildenstern. Gertrudes revela que Hamlet, em um o de fúria, matou Polônio. Na segunda cena, entra Hamlet em outro aposento no castelo. Rosencrantz e Guildenstern entram e querem saber o que o rapaz fez do corpo de Polônio. Mas Hamlet não revela.
Na terceira cena, entram o rei e séquito em outro aposento no castelo. Rosencrantz entra e diz: “Meu senhor, não conseguimos que nos dissesse onde escondeu o corpo”. O rei pede que tragam Hamlet à sua presença. Entram Hamlet e Guildenstern. Inquirido, Hamlet diz palavras aparentemente incoerentes.
O rei lhe diz que ele deve se preparar para ir para a Inglaterra. Na quarta cena, “entram Fortinbrás e um capitão, com um exército, marchando pelo palco”. Estão em uma planície da Dinamarca. Fortinbrás, príncipe da Noruega, pede para o capitão saudar o rei da Dinamarca em seu nome.
Hamlet, Rosencrantz, Guildenstern e outros encontram o capitão. Hamlet conversa com o capitão e fica sabendo que as tropas são do rei da Noruega, a comando de Fortinbrás, que pretende atacar a Polônia. Já a quinta cena acontece em um aposento no castelo em Elsinor. Entram a rainha e Horácio.
Horácio diz que Ofélia quer falar com a rainha. Ofélia entra e canta. Quando o rei entra também percebe que a jovem está perturbada pela ausência do pai. Laertes entra irado e profere estas palavras: “E tu, rei canalha, me devolve meu pai!”. O rei revela que Polônio está morto.
Na sexta cena, entram Horácio e um servidor em outra sala no castelo. Entram marinheiros que querem falar com Horácio. O primeiro marinheiro entrega uma carta a Horácio, é de Hamlet. Na sétima cena, em outra sala no castelo, entram o rei e Laertes. Um mensageiro entrega cartas de Hamlet, uma para o rei e outra para a rainha.
Assim, o príncipe informa que está voltando para o castelo. Saber disso atiça em Laertes o desejo de vingança contra o assassino de seu pai. Então, o rei, com ajuda de Laertes, planeja a morte de Hamlet. Por fim, a rainha Gertrudes entra para informar que Ofélia se afogou.

Na primeira cena do ato V, “entram dois coveiros carregando pás e outras ferramentas” em um cemitério de Elsinor. Cavam a cova de Ofélia e, pela conversa deles, há a sugestão de que a moça cometeu suicídio. Hamlet aparece e quer saber para quem é a cova. Ele e Horácio se afastam ao perceberem a aproximação do rei.
“Entram o rei, rainha, Laertes e o corpo de Ofélia, num caixão, com padres e fidalgos em procissão.” Hamlet fica consternado ao saber que Ofélia está morta, avança, e Laertes acaba entrando em luta com ele. Hamlet confessa que amava Ofélia. Na segunda cena, entram Hamlet e Horácio em uma sala no castelo.
Hamlet envia carta para o rei da Inglaterra como se o remetente dela fosse o rei da Dinamarca. Osric entra com um convite do rei para Hamlet participar de uma disputa contra Laertes. O príncipe aceita e “entram o rei, a rainha, Laertes, fidalgos, Osric e servidores, com floretes e luvas de esgrima; uma mesa e frascos de vinho”.
Antes de os jovens iniciarem a esgrima, o rei diz: “Coloquem os jarros de vinho nesta mesa. Se Hamlet der o primeiro ou o segundo toque ou devolver o toque no terceiro assalto, que os canhões disparem de todas as ameias. O rei beberá ao fôlego de Hamlet jogando na taça uma pérola única, mais preciosa do que as que quatro reis sucessivos usaram na coroa deste reino. [...]”.
No intervalo do combate, o rei dá uma taça envenenada para Hamlet. Mas quem acaba bebendo nela é Gertrudes. “Laertes fere Hamlet; então, na violência, as armas saltam e são trocadas. Hamlet fere Laertes.” A rainha cai. Antes de morrer, ela diz: “Oh, querido Hamlet, a bebida, a bebida! Fui envenenada!”.
Antes de morrer, Laertes revela: “Hamlet, você está morto; nenhum remédio no mundo poderá te salvar, não sobra em ti meia hora de vida; o instrumento traidor está em tua mão, sem proteção e envenenado. O torpe estratagema se voltou contra mim; olha, eis-me caído; pra não me erguer jamais. Tua mãe foi envenenada. Não posso mais — o rei, o rei é o culpado”.
Antes de ferir o rei, Hamlet profere estas palavras: “A ponta! Envenenada também! Então, veneno, termina tua obra!”. O rei morre. Hamlet, antes de morrer, diz estas palavras: “Oh, eu morro, Horácio; o poderoso veneno domina o meu espírito. Não vou viver pra ouvir notícias da Inglaterra; mas profetizo que a eleição recairá em Fortinbrás. Ele tem o meu voto agonizante; diz-lhe isso e fala de todas as ocorrências, maiores e menores, que me impulsionaram a... O resto é silêncio”. Hamlet morre.
Características da obra Hamlet
→ Estrutura da obra Hamlet
A peça teatral Hamlet tem cinco atos. O primeiro ato tem cinco cenas; o segundo, duas cenas; o terceiro, quatro cenas; o quarto, sete cenas; por fim, o quinto ato tem duas cenas.
→ Estilo literário da obra Hamlet
Hamlet é uma melancólica tragédia do classicismo inglês. As peças de Shakespeare apresentam elementos do teocentrismo elisabetano, lirismo filosófico e aspecto humanista.
Contexto histórico da obra Hamlet
A obra de Shakespeare está inserida no que se convencionou chamar de “teatro elisabetano”. Estamos nos referindo ao teatro produzido durante o reinado de Elizabeth I (1533-1603), que durou de 1558 a 1603. Em seu reinado, houve grande valorização cultural e certa estabilidade religiosa.
Apesar do teocentrismo fortemente presente na época, houve uma abertura para o pensamento crítico e humanista. Nessa perspectiva renascentista, o indivíduo e sua racionalidade ficam em evidência. Assim, Hamlet é um indivíduo imerso em sua angústia, em sua subjetividade.
Segundo Mário Fernando Bolognesi, “Shakespeare antecipa a principal característica do teatro moderno e burguês: a psicologização das personagens”. Portanto, o caráter renascentista da obra permite evidenciar a “dimensão humana, subjetiva e existencial”. Desse modo, o antropocentrismo ganha espaço.
William Shakespeare, autor de Hamlet

William Shakespeare é o autor de Hamlet. Ele nasceu possivelmente em 23 de abril de 1564, na Inglaterra. Mais tarde, casou-se com Anne Hathaway (1556-1623) quando ele tinha 18 anos de idade. Antes de se tornar um famoso dramaturgo, Shakespeare trabalhou como ator em Londres. Em 1593, todavia, deu início à sua carreira literária.
Assim, nesse ano, publicou a epopeia Vênus e Adônis. A partir de 1597, sua fama como dramaturgo começou a se espalhar. Suas peças eram encenadas pela companhia de teatro da qual fazia parte, a The King’s Men, à qual esteve vinculado até falecer, em 23 de abril de 1616, em Stratford-upon-Avon.
Crédito de imagem
[1] Editora L&PM (reprodução)
Fontes
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Literatura: tempos, leitores e leituras. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2021.
BOLOGNESI, Mário Fernando. Teatro e pensamento. Trans/Form/Ação, Marília, v. 21-22, n. 1, 1999.
BUENO, Chris. Shakespeare vive. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 68, n. 2, abr./ jun. 2016.
CAMPOS, Tiago Soares. Elizabeth I. Disponível em: /historia/elizabeth.htm.
POETRY FOUNDATION. William Shakespeare. Disponível em: https://www.poetryfoundation.org/poets/william-shakespeare.
SANTOS, Marlene Soares dos. Shakespeare: criador e criatura. Matraga, Rio de Janeiro, v. 27, n. 49, p. 189-209, jan./ abr. 2020.
SHAKESPEARE BIRTHPLACE. John Shakespeare. Disponível em: https://www.shakespeare.org.uk/explore-shakespeare/shakespedia/william-shakespeare/william-shakespeares-family/john-shakespeare/.
SHAKESPEARE BIRTHPLACE. William Shakespeare: biography. Disponível em: https://www.shakespeare.org.uk/explore-shakespeare/shakespedia/william-shakespeare/william-shakespeare-biography/.
SHAKESPEARE, William. Hamlet. Tradução de Millôr Fernandes. Porto Alegre: L&PM, 2019.
